domingo, 31 de janeiro de 2010

O melhor médio-abertura da década

Depois de Lois assegurar o lugar como melhor médio-formação da década passamos para o nº10.

Não é uma posição qualquer. O lugar de médio-abertura deve ser ocupado por um líder que consiga orientar os três-quartos. Todas as decisões de ataque para os centros, pontas e defesa são da responsabilidade deste jogador.

Se uma equipa de rugby fosse uma orquestra, o abertura era o maestro. Controla, gere e procura todas as maneiras possíveis de ultrapassar a linha da defesa. Para esta posição deve-se ter para além da boa visão de jogo, um bom jogo ao pé e á mão, e muitas vezes este é jogador a quem se recorre para chutar aos postes.

Desde 2000 foram muitos os que ocuparam este posição, e alguns deles foram mais tarde usados como defesa, casos de Gonçalo Malheiro e Pedro Cabral.

Duarte Cardoso Pinto – AEIS Agronomia e Blagnac

  • Internacional desde 2003
  • 46 Internacionalizações
  • 129 Pontos (2 ensaios)
  • Convocado para o Mundial 2007
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional em VII

Martim Tomé – GD Direito

  • Internacional de 2002 a 2005
  • 16 Internacionalizações
  • 23 Pontos
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional em VII

Filipe Grenho – SL Benfica

  • Internacional de 2001 a 2006
  • 13 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (8 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional em VII

Gonçalo Malheiro – CDUP, Madrid 2012 e GD Direito

  • Internacional de 1998 a 2007
  • 39 Internacionalizações
  • 237 Pontos (7 ensaios)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Representou os Barbarians

Pedro Cabral – CDUL e CRC Madrid

  • Internacional desde 2006
  • 25 Internacionalizações
  • 116 pontos (2 ensaios)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

O melhor médio-formação da década

Médio-formação (284 votos):

"Lois" já representou os Barbarians e "XV da FIRA-AER".

  1. Luis Pissarra – 188 votos
  2. José Pinto – 75
  3. António Pinto - 21

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Portugal x England Students

O derradeiro teste da selecção portuguesa tem lugar amanhã no Estádio Universitário frente à 3ª selecção inglesa.

Depois dos jogos contra os Expats e Oxford e ainda do estágio em conjunto com a Inglaterra no Algarve, o conjunto de Tomaz Morais defronta uma selecção de jogadores universitários de Inglaterra.

Gonçalo Uva e Eduardo Acosta podem formar a dupla da 2ª linha.

Para este último jogo de preparação, o seleccionador nacional já pode contar com os jogadores lesionados que não jogaram os anteriores encontros. Gonçalo Uva, João Correia, Jorge Segurado, Juan Severino, Miguel Portela e Tiago Girão estão aptos para o confronto de sábado. De fora fica ainda Joe Gardener, que se ressentiu da lesão sofrida no princípio da época, no jogo contra os Expats. Em dúvida estão Diogo Mateus (com uma fibrose na virilha) e Eduardo Acosta (fractura na mão), mas ao que tudo indica poderão ser incluídos na convocatória final.

No último jogo de Portugal antes de se deslocar à Rússia para jogar frente aos primeiros classificados, todos os motivos são de interesse. Antes da partida irá haver a habitual Festa do Rugby Escolar, que neste dia inclui três torneios, nomeadamente, o Torneio Colégios Cup, que se destina aos núcleos de rugby de formação, nas actividades extra-curriculares, e ainda o Encontro de Escolinhas de Rugby, onde marcarão presença todas as escolinhas que têm desenvolvido o rugby junto dos bairros sociais numa iniciativa de integração social. Esta última actividade será apadrinhada pela Escolinha de Rugby da Galiza.

Contudo, o grande motivo de interesse será o encontro de ex-internacionais. Este encontro visa juntar todos aqueles que usaram a camisola de Portugal no apoio à nossa selecção.

Está dado o mote para um grande dia de rugby na presença de grandes jogadores, desde os mais novos até aos mais velhos, e para juntar à festa... a entrada no estádio é livre.

(cartaz da autoria de António Lamas)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O melhor médio-formação da década

Está formado o pack avançado. Joaquim Ferreira, Paulo Silva, Rui Cordeiro, Gonçalo Uva, Marcelo D’orey, Vasco Uva, Paulo Murinello e António da Cunha foram os jogadores mais votados pelo público.

Uma vez escolhidos os jogadores que “decidem quem ganha o jogo”, faltam aqueles que “definem por quanto”...

Falamos dos três-quartos.

A primeira posição a ser votada é a do médio-formação. Estes jogadores não têm apenas que se distinguir na beleza do passe, têm que ser dos jogadores com melhor visão em campo e a ao mesmo tempo ter uma capacidade de reacção bastante rápida.

Os médios-formação são invariavelmente os primeiros jogadores a placar, fruto da posição que ocupam, atrás e perto das situações estáticas ou formações ordenadas, e também são os guias dos avançados.

Nesta posição foram poucos os jogadores que representaram Portugal. Se dois deles representaram o nosso país ao mais alto nível na variante de XV, o outro foi inúmeras vezes internacional em VII, contabilizando títulos Europeus e presenças em Mundiais da variante.

Luís Pissarra – AEIS Técnico e AEIS Agronomia

  • Internacional de 1996 a 2007
  • 77 Internacionalizações
  • Vencedor do Torneio Europeu das Nações
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional de VII
  • Representou os Barbarians

José Pinto – GD Direito e Roma

  • Internacional desde 2001
  • 44 Internacionalizações
  • 3 Ensaios (15 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial de 2007

António Pinto – GDS Cascais

  • Internacional de 2000 a 2008
  • 3 Internacionalizações
  • Internacional em VII

O melhor nº8 da década

O melhor nº 8 (314 votos):

António da Cunha foi um dos poucos portugueses a jogar pelos Baa Baas.

  1. António da Cunha – 100
  2. Juan Severino – 95
  3. Diogo Coutinho – 31
  4. Tiago Girão – 28
  5. João Uva e Henri Bergh – 19
  6. Paulo Gonçalves – 15
  7. Sebastião da Cunha – 7

Leque de opções aumenta.

Vai-se aproximando o grande jogo Rússia x Portugal, e com a data do jogo cada vez mais próxima começam a intensificar-se os trabalhos dos jogadores. Nos últimos dias os Lobos deslocaram-se ao Algarve para treinar durante 2 dias com a selecção Inglesa.

O estágio ficou marcado pelo jogo treino, de três partes de 20 minutos, entre as 2 selecções. Na primeira parte a selecção portuguesa só atacavam e a inglesa apenas defendia, enquanto na segunda a funções inverteram-se. Durante estas partes a selecção inglesa marcou 2 ensaios contra nenhum de Portugal. Na última parte o jogo foi normal, com qualquer equipa a poder atacar. Para este estágio foram chamados 33 jogadores, com o destaque a ser a presença de David Penalva, mas poderiam ser muitos mais.

Veltioven Tavares e Rafael Simões, dois jogadores ainda sub-21 que estiveram no Algarve.

Desde a digressão ao Reino Unido, realizada à um ano, foram disputados 10 jogos. 5 para o Torneio Europeu das Nações, 3 na “Super Bock Cup” e 2 do “XV do Presidente”, faltando ainda o jogo do próximo sábado contra os Englad Students.

No total destes jogos foram utilizados nada mais que 47 jogadores. Desse 47, 32 jogaram no Torneio Europeu das Nações, 5 foram usados na “Super Bock Cup” e 10 fizeram a sua estreia nos últimos jogos de preparação contra os Expats e contra Oxford.

Frederico Oliveira e Luis Portela foram dos melhores em campo contra Oxford.

Tomaz Morais conseguiu, em 4 anos, aumentar o grupo de trabalho, que antes do Mundial de 2007 consistia em cerca de 30, para cerca de 50 jogadores. Este aumento pode e deve dar mais consistência e competitividade à equipa nacional.

Os jogadores usados foram:

Gustavo Duarte e Miguel Portela reapareceram em boa forma.

Pilares – Christian Spachuk, Jorge Segurado, Juan Murré, João Júnior (TEN), Thomaz da Costa (“Super Bock Cup”) e João Mussulo, Francisco Fernandes e Gustavo Duarte (XV do Presidente)
Talonadores – João Correia, Bernardo Costa Duarte e Nuno Taful (TEN) e Lionel Campergue* (TEN – 2010)
2ª Linha – Gonçalo Uva, David Penalva, Eduardo Acosta, David dos Reis (TEN) e Rafael Simões, Francisco Cabral e Conrad Stickling (XV do Presidente)
3ª Linha – Vasco Uva, João Uva, Salvador Palha, Juan Severino, Valter Jorge, Tiago Girão, Julien Bardy (TEN), Aurélien Béco (“Super Bock Cup”), Veltioven Tavares e Luis Portela (XV do Presidente)
Médio-formação – José Pinto, Pedro Leal (TEN) e Emmanuel Rebelo (“Super Bock Cup”) e Acácio Sousa (XV do Presidente)
Médio-abertura – Pedro Cabral e Duarte Cardoso Pinto (TEN)
Centros – Diogo Mateus, Pedro Silva, Diogo Gama, Francisco Mira (TEN) e Miguel Portela (“Super Bock Cup”)
Pontas – David Mateus, Gonçalo Foro, Adérito Esteves (TEN) e Frederico Oliveira (XV do Presidente)
Defesas – António Aguilar (TEN), Francisco Serra (“Super Bock Cup”) e Joe Gardener (XV do Presidente)

(* integrará o grupo de trabalho para o Torneio Europeu das Nações 2010)

Muitos destes jogadores serão a base da equipa para os próximos testes frente à Rússia, Geórgia, Alemanha, Espanha e Roménia.

Pedro Leal é dos jogadores com maior concorrência por um lugar, tanto a formação como a defesa.

Neste ano a lista de jogadores aumentou e ainda há muitos que podem ser chamados, casos de : Diogo Coelho, Hugo Valente, Francisco Pinto Magalhães, Sérgio Franco, Lourenço Kadosh, Manuel Costa, entre outros…

Advinham-se complicadas as escolhas de Tomaz. Mas, como se costuma dizer, esta é uma boa dor de cabeça.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O melhor nº8 da década

Com os asas escolhidos, falta apenas o nº8 para fechar a terceira linha e os avançados.

O nº8 é talvez o avançado mais forte de todo o pack. Responsável pela saída de bola de uma formação ordenada, este pode muitas vezes tomar a decisão de como dar seguimento à situação estática.

A posição de 8 é invariavelmente escolhida para aquele jogador com maior porte físico e também mais força. Sendo um jogador forte e ágil este é muitas vezes o jogador mais rápido da equipa. Juntamente com os jogadores da 2ª linha e o 1º centro, o nº8 é muito procurado para abrir espaços na linha defensiva adversária.

João Uva – CF Belenenses

  • Internacional desde 2000
  • 46 Internacionalizações
  • 3 Ensaios (15 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial 2007
  • Internacional em VII
António da Cunha – CF Belenenses

  • Internacional de 1990 a 2005
  • 52 Internacionalizações
  • 6 Ensaios (30 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional em VII
  • Representou os Barbarians

Paulo Gonçalves – SL Benfica e AEIS Técnico

  • Internacional de 2000 a 2003
  • 15 Internacionalizações
  • 2 Ensaios (10 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional de VII

Sebastião da Cunha – CF Belenenses

  • Internacional desde 2004
  • 14 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Internacional em VII
Tiago Girão – CDUL
  • Internacional desde 2006
  • 25 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Diogo Coutinho – GD Direito

  • Internacional desde 2000
  • 36 Internacionalizações
  • 4 Ensaios (20 pontos)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Juan Severino – Académica C. e AEIS Agronomia

  • Internacional desde 2006
  • 26 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Henri van der Berg – AEIS Agronomia

  • Internacional em 2003
  • 6 Internacionalizações
  • Vencedor do torneio das 6 nações B

Os melhores asas da década

Melhores asas (281 votantes):

Vasco e "Muri" dois heróis do Mundial.

  1. Vasco Uva – 167
  2. Paulo Murinello – 101
  3. João Uva – 88
  4. António da Cunha – 86
  5. Juan Severino – 60
  6. Diogo Coutinho – 42
  7. Henri Bergh e Tiago Girão – 25
  8. Salvador Palha – 24
  9. Sebastião da Cunha – 21
  10. Paulo Gonçalves - 19

domingo, 24 de janeiro de 2010

A melhor 3ª linha da década (Asas)

O 5 da frente está definido. Os escolhidos pelo público foram: Joaquim Ferreira, Paulo Silva, Rui Cordeiro, Marcelo D’orey e Gonçalo Uva. Curiosamente 3 dos 5 elemento são do norte do país.

Passamos agora para a terceira linha e, apesar do que inicialmente foi dito, realizar-se-ão duas sondagens: asas (6 e 7) e depois desta, a do nº8. Nestas sondagens os jogadores a escolha serão todos os indicados para a 3ª linha, portanto os nomes escolhidos para a posição de asa não serão incluídos na votação do melhor nº8.

A posição do asa tem sido daquelas que mais escola temos tido. São normalmente conhecidos pelos “cães” que estão em todo o lado, nunca desistem de uma bola e placam bastante. Uma marca dos portugueses, nomeadamente no Mundial passado.

Estes são aqueles jogadores que menos responsabilidades definidas têm dentro de um campo. Simplificando, o seu objectivo acaba por ser recuperar bolas e apoiar o portador da bola. Aqui podemos encontrar as pequenas obrigações de cada um, tanto do asa do lado aberto como o do lado fechado. Se o nº6 é um jogador, maioritariamente, de recuperação de bolas e de luta nos rucks, o nº7 evidencia-se na continuidade do jogo e na cobertura das costas da defesa.

Vasco Uva – GD Direito

  • Internacional desde 2003
  • 57 Internacionalizações
  • 8 Ensaios (40 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

João Uva – CF Belenenses

  • Internacional desde 2000
  • 46 Internacionalizações
  • 3 Ensaios (15 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial 2007
  • Internacional em VII

Salvador Palha – CDUL e GD Direito

  • Internacional desde 2006
  • 13 Internacionalizações
  • Convocado para o Mundial de 2007
António da Cunha – CF Belenenses

  • Internacional de 1990 a 2005
  • 52 Internacionalizações
  • 6 Ensaios (30 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional em VII
  • Representou os Barbarians

Paulo Gonçalves – SL Benfica e AEIS Técnico

  • Internacional de 2000 a 2003
  • 15 Internacionalizações
  • 2 Ensaios (10 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Internacional de VII

Sebastião da Cunha – CF Belenenses

  • Internacional desde 2004
  • 14 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Internacional em VII

Tiago Girão – CDUL

  • Internacional desde 2006
  • 25 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Paulo Murinello – GDS Cascais e CDUL

  • Internacional desde 1993
  • 56 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Vencedor das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Diogo Coutinho – GD Direito

  • Internacional desde 2000
  • 36 Internacionalizações
  • 4 Ensaios (20 pontos)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Juan Severino – Académica C. e AEIS Agronomia

  • Internacional desde 2006
  • 26 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Convocado para o Mundial de 2007
  • Internacional em VII

Henri van der Berg – AEIS Agronomia

  • Internacional em 2003
  • 6 Internacionalizações
  • Vencedor do torneio das 6 nações B

Voltamos a relembrar que os 2 jogadores que ganharem esta sondagem não poderão figurar entre os candidatos a melhor nº8.

Tal como na sondagem para a 2ª linha, poderão ser efectuados 2 votos num acto.

A melhor 2ª linha da década

2ª Linha (281 votos):

Marcelo D'orey e Gonçalo Uva, a 2ª linha do jogo contra os All Blacks.
  1. Marcelo D’orey – 134 votos
  2. Gonçalo Uva - 110
  3. David Penalva - 78
  4. Eduardo Acosta - 40
  5. Manuel Sommer Ribeiro - 35
  6. Pedro Vieira - 31
  7. Frederico Nunes - 19
  8. Lourenço Andrade - 17

sábado, 23 de janeiro de 2010

FPR no Twitter

XV do Presidente vs Oxford

Siga o jogo no Twitter. Para tal basta carregar AQUI.

XV do Presidente x Oxford

XV do Presidente x Oxford, hoje às 18:00 no Estádio Universitário.

Apesar das contrariedades e lesões que vêm a afectando a equipa nacional, Tomaz Morais conseguiu chamar para o jogo de hoje um luso-francês.

Francisco Fernandes, do Tyrosse, é a grande novidade na convocatória. O jogador de 24 anos e internacional júnior por Portugal (esteve presente no Campeonato do Mundo do escalão que se realizou em Paris em 2003) pode fazer a sua estreia pelo XV português no jogo de hoje frente a Oxford. Contudo esta não é a primeira vez que é chamado para os trabalhos da selecção A, em Setembro de 2009 foi chamado um estágio de preparação.

As outras novidades residem na chamado do formação benfiquista e internacional sub-21, Acácio Sousa e da aposta nos jogadores Rafael Simões e Veltioven Tavares.

Para o jogo de hoje, o treinador português vai fazer alinhar a seguinte equipa:

  1. João Júnior
  2. Bernardo Costa Duarte
  3. Gustavo Duarte
  4. Conrad Stickling
  5. Sebastião da Cunha
  6. Luis Portela
  7. Salvador Palha
  8. Vasco Uva
  9. José Pinto
  10. Pedro Cabral
  11. Frederico Oliveira
  12. Pedro Silva
  13. David Mateus
  14. Adérito Esteves
  15. António Aguilar

Suplentes: Francisco Fernandes, Nuno Taful, João Mussulo, Rafael Simões (*), Veltioven Tavares (*), Acácio Sousa, Diogo Gama, Gonçalo Foro e Pedro Leal.

(* jogadores sub-21)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A melhor 2ª linha da década

(Por lapso não foi incluído o nome de Eduardo Acosta na sondagem lateral. Como tal os votos realizados até às 11:00 foram anulados e iniciou-se nova sondagem)
VOTE JÁ

Está composta a primeira linha da década. Os leitores votaram e os vencedores foram: Joaquim Ferreira, Paulo Silva e Rui Cordeiro. Três jogadores de grande nível e que muito deram ao rugby Português. Juntos contabilizam mais de 162 internacionalizações.

Passamos agora para a 2ª linha.

Normalmente são os jogadores mais altos num campo de rugby. Só entre os nomeados a média de alturas é de 1 m e 98cm. Contudo estes jogadores são mais importantes do que podemos pensar. São responsáveis pela força e o poder na formação ordenada. Fora de Portugal a 2ª linha é apelidada de “casa das máquinas”, pois eles são a fonte de potência das formações ordenadas.

Os dois jogadores são geralmente jogadores usados para a perfuração da defesa, pois devido à sua altura, forte estrutura atlética, força e ainda ao seu forte impacto arrecadam sempre mais metros conseguindo manter a bola em seu poder.

Os locais mais habituais de se verem os jogadores da 2ª linha são os ruck’s e maul’s.

Frederico Nunes – Direito

  • Internacional de 2000 a 2005
  • 24 Internacionalizações
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações em 2003

Pedro Vieira – AEIS Agronomia

  • Internacional de 1998 a 2007
  • 19 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B

Marcelo D’orey – CDUP

  • Internacional de 1996 a 2007
  • 60 internacionalizações
  • 5 ensaios (25 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial 2007

Gonçalo Uva – GD Direito e Montpellier (França)

  • Internacional desde 2004
  • 45 Internacionalizações
  • 10 Pontos (2 ensaios)
  • Convocado para o Mundial de 2007

David Penalva – Bayonne, Biarritz, Tours, Belenenses, Stade Poitevin, Blagnac e Auch

  • Internacional desde 2002
  • 32 internacionalizações
  • 2 ensaios (10 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B
  • Convocado para o Mundial de 2007
Eduardo Acosta – GD Direito

  • Internacional desde 2006
  • 10 Internacionalizações
  • Pré-convocado para o Mundial
  • Internacional Seven

Manuel Sommer Ribeiro - CDUL

  • Internacional de1998 a 2008
  • 22 Internacionalizações

Lourenço Andrade – CF Belenenses

  • Internacional desde 2002
  • 17 Internacionalizações
  • 1 ensaio (5 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B

Nesta sondagem serão considerados os dois vencedores. Deste modo o leitor tem direito a votar em dois jogadores no mesmo acto.

O melhor talonador da década

Talonador (310 votos):

Paulo Silva, um histórico que jogou em Murrayfield.

  1. Paulo Silva – 141 votos
  2. João Correia – 108
  3. Bernardo Costa Duarte – 30
  4. Pedro Fonseca – 16
  5. Duarte Figueiredo – 10
  6. Nuno Taful - 5

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Taça de Portugal mantêm-se

Apesar do que se têm ouvido a Taça de Portugal vai-se mesmo concretizar, e sobre o modelo competitivo anteriormente anunciado.

Diz o site da FPR, que se chegou hoje a um consenso sobre o novo modelo apresentado pela cessante FPR. Deste modo os clubes devem-se preparar para a primeira eliminatória já no fim-de-semana de 30/31 de Janeiro.

Segundo informações recolhidas, vários clubes sentiram-se insatisfeitos por não terem sido ouvidos nem informados sobre os novos moldes da competição. Este facto fez com os clubes em questão “boicotassem” a Taça, ameaçando não participar na mesma.

Com a reunião de hoje os clubes deram um volte face na decisão e vão assim marcar presença naquela que é a 2ª competição mais importante do rugby em Portugal e que apresenta um modelo, que a ver de muitos, pode ser uma boa solução para a paragem do campeonato.

(mais informações sobre a Taça: Taça de Portugal)

XV do Presidente vs Oxford

No próximo sábado o XV do Presidente defrontará a selecção universitária de Oxford.

Com bastantes anos de tradição no Rugby, esta não é a primeira vez que a selecção da famosa universidade inglesa defronta Portugal. Em Setembro de 2006 as duas equipas defrontaram-se no Algarve. O resultado desse jogo foi de 19-17, para o XV do Presidente, e jogaram nessa partida:

Diogo Mateus no jogo de 2006.
  1. Christian Spachuk
  2. João Correia (Nuno Taful)
  3. Joaquim Ferreira (Rui Cordeiro)
  4. Marcelo D’orey
  5. Manuel Mata Pereira (Diogo Coutinho)
  6. Tiago Girão (Sebastião da Cunha)
  7. Paulo Murinello (João Uva)
  8. Vasco Uva
  9. Luís Pissarra (José Pinto)
  10. Duarte Cardoso Pinto (2)
  11. Pedro Carvalho (5)
  12. Diogo Mateus
  13. Miguel Portela (Frederico Sousa)
  14. Adérito Esteves (António Aguilar)
  15. Pedro Cabral (3+3+3+3) (Pedro Leal)

Num jogo equilibrado convém acrescentar que do lado de Oxford alinhava aquele que foi um dos melhores jogadores de sempre, o australiano Joe Roff.

Para o jogo de sábado a equipa portuguesa será muito diferente daquela que jogou há 3 anos e meio. Para além das ausências de Joaquim Ferreira, Rui Cordeiro, Marcelo D’orey, Luis Pissarra e Paulo Murinello, que deixaram de jogar, são muitos os lesionados no XV português.

João Correia, Jorge Segurado, Christian Spachuk (1ª linha), Gonçalo Uva, Eduardo Acosta (2ª linha), João Uva, Juan Severino, Tiago Girão, Julien Bardy (3ª linha), Miguel Portela e Diogo Mateus (centros) estão clinicamente incapacitados e como tal não poderão defrontar a equipa inglesa. Para além destas lesões, Juan Murré, David Penalva, Emmanuel Rebelo, Aurélien Beco e Lionel Campergue, todos por razões desportivos (muito provavelmente os clubes ainda não os libertaram), também não marcaram presença no jogo de sábado, assim como Duarte Cardoso Pinto por motivos pessoais.

Com tantas ausências a equipa portuguesa irá certamente fazer alinhar um XV não muito diferente daquele que alinhou contra os Expats.

  1. Gustavo Duarte,
  2. Bernardo Costa Duarte,
  3. João Júnior,
  4. Conrad Stickling,
  5. Francisco Cabral,
  6. Sebastião da Cunha,
  7. Luis Portela,
  8. Vasco Uva,
  9. José Pinto,
  10. Pedro Cabral,
  11. António Aguilar,
  12. Pedro Silva,
  13. David Mateus,
  14. Gonçalo Foro
  15. Pedro Leal.

No banco deverão ficar João Mussulo, Mike Barbosa, Nuno Taful, Rafael Simões, Veltioven Tavares, Salvador Palha (avançados), Adérito Esteves, Diogo Gama, Frederico Oliveira e Joe Gardener (três-quartos).

Para o jogo contra Oxford, e daqueles que chamados para a partida frente aos Expats, apenas teremos 6 jogadores de avançados e 4 dos três-quartos no banco de suplentes. Os poucos jogadores, nomeadamente a nível de três-quartos, podem levar o treinador Tomaz Morais a chamar novos jogadores. Neste aspecto, Manuel Costa e Francisco Serra, 3º e 7º melhores marcadores no campeonato respectivamente, ou ainda Francisco Mira, podem ser os possíveis candidatos a ocupar as vagas deixadas por Duarte Cardoso Pinto e Miguel Portela. Nos avançados António Duarte, João Pratas ou Lourenço Machado poderão ter uma oportunidade, caso sejam chamados jogadores para a 2ª ou 3ª linha.

Do lado Inglês os convocados são:

  1. W Jonhson (Pembroke)
  2. D Rogers (St Cross)
  3. O Tomaszczyk (Brasenose)
  4. K Outen (St Edmund Hall)
  5. C Davies (St Edmund Hall)
  6. T Makoto (Lady Margaret Hall)
  7. A Cheesman (St Edmund Hall)
  8. M Rickner (St Stephen’s House)
  9. N Haydon (University)
  10. R Sawson (New)
  11. T Catling (Pembroke)
  12. E Boyes (Queen’s)
  13. R James (St Catherine’s)
  14. S Morris (Somerville)
  15. W Browne (Balliol)

Suplentes: G Oliver (Green Templeton), H Macdonald (Wadham), D Guiness (Keble), L Mather (University), S Waite (Keble), C Record (Balliol), J Hudson (Lincoln), W Kane (Merton) e A Rowe (Queen’s).

O destaque desta equipa vai para o internacional americano Will Jonhson, contudo a maior parte destes jogadores tem experiência internacional. Muitos dos que vêm a Portugal já representaram a selecção inglesa nos sub-16, sub-18 e inclusivamente sub-21.

O jogo realizar-se-á no sábado (23 de Janeiro) às 18:00 no Estádio Universitário.

Tomada de posse dos órgãos socias da FRP

Carlos Amado da Silva tornar-se-á, oficialmente, Presidente da Federação Portuguesa de Rugby durante a cerimónia de tomada de posse que irá decorrer amanhã nas instalações do Comité Olímpico de Portugal.

Deste modo amanhã (sexta-feira, dia 22) tomarão posse os seguintes órgãos sociais:

PRESIDENTE - Carlos Amado da Silva

DIRECÇÃO - Pedro Ribeiro, Miguel Vareta, Pedro Nunes, António Marques Mendes, José de Oliveira Paulo, José Diogo Trigo de Morais

CONSELHO FISCAL

  • Presidente – José Spínola
  • Secretário – José Rosa Fernandes
  • Relator – Oliveira, Reis & Associados, SROC, Lda.

CONSELHO DE DISCIPLINA

  • Presidente – Fernando Silva
  • Vogais – José Miguel Bibe, Francisco Cavaleiro Ferreira, António Folgado, João Viana

CONSELHO DE JUSTIÇA

  • Presidente – Duarte Vasconcelos
  • Vogais – Hélder Mateus Pires, Vasco Marques, Carlos Ferrer, Lourenço Nascimento da Cunha

CONSELHO DE ARBITRAGEM

  • Presidente – Manuel Barros
  • Vogais – António Mota, Luis Caldas
CONSELHO GERAL

  • Membros - Raul Martins, Manuel Castro Pereira, Vasco Lynce, César Pegado, João Ataíde, António Trindade, Fernando Manso

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Portugal vs Expats - 2010

Não foi o melhor, mas foi certamente um jogo onde muitos deram tudo o que tinham. Com várias surpresas no XV, Tomaz Morais usou este jogo para rodar jogadores e experimentar outros. Foi o caso de Luis Portela, Francisco Cabral, Veltioven Tavares, Bernardo Costa Duarte, entre outros.

XV do Presidente:

  1. João Júnior (João Mussulo)
  2. Nuno Taful (Bernardo Costa Duarte)
  3. Gustavo Duarte (Mike Barbosa)
  4. Conrad Stickling
  5. Francisco Cabral (Rafael Simões)
  6. Sebastião da Cunha (5)
  7. Luis Portela (Tiago Girão) (Salvador Palha)
  8. Vasco Uva (Veltioven Tavares)
  9. José Pinto
  10. Pedro Cabral (2+2) (Duarte Cardoso Pinto)
  11. Gonçalo Foro (5) (Adérito Esteves)
  12. Miguel Portela (David Mateus (5))
  13. Pedro Silva (Diogo Gama (5))
  14. António Aguilar (Frederico Oliveira)
  15. Pedro Leal (Joe Gardener)

Os Expats Team apareceram, ao contrário do que seria de esperar, mais entrosados. Com muita agressividade e imaginação a equipa dos estrangeiros conseguiu ir para cima dos portugueses que certamente não estavam à espera de uma abordagem tão massiva.

A equipa dos Expats, composta por jogadores de vários países como Nova-Zelândia, Polónia, Argentina, África do Sul, entre outros, marcou os primeiros dois ensaios de uma forma pouco habitual. Ambos os ensaios foram conseguidos através de um alinhamento onde se encontravam 12(!!) jogadores da equipa estrangeira. Perante esta iniciativa os portugueses ficaram, na primeira jogada, sem reacção e não responderam ao “maul” que procedeu o lançamento tentando ir ao jogador portador da bola. Em ambas as situações a tentativa foi nula.

O resultado esteve sempre em desvantagem para Portugal, mas nunca por mais e um ensaio até aos 5 minutos finais. Contudo a equipa do Presidente não conseguiu criar situações de vantagem numérica e ao mesmo tempo não conseguiu explorar o jogo de um grupo de estrangeiros que tem um muito maior conhecimento da modalidade e conseguem naturalmente jogar de um lado para outro. Pegando num assunto de João Paulo Bessa: Os Expats conseguiram concentrar a defesa e explorar o ataque diversas vezes. Foram muitas as situações de jogo onde poderíamos ver quase toda a equipa dos Expats a ocupar apenas 10m2 de terreno, para depois alongar o jogo a atacar do outro lado do campo.

Resultado final:

XV do Presidente - 24 x 22 - Expats Team

Pelos Expats jogaram: Kiki Stowers, Hamish Haika, Christopher Even, Patricio Ballesteros, Stan Powala, Glen Gregory, Bem Hopkins, Acácio Sousa, Damien Steele, Gregory Mullny, Peter Leulusso, Jamie Heuller, entre outros.

No jogo, o destaque vai para a exibição de João Júnior, Bernardo Costa Duarte e Pedro Cabral do lado português. Se o primeiro é um autêntico touro na defesa o segundo melhorou, e muito, o jogo dos alinhamentos, enquanto o terceiro conseguiu fazer do seu jogo ao pé uma boa arma de ataque.

No Expats distinguimos a exibição dos ¾’s (parecia que jogavam juntos há muitos anos) e ainda o jogo de Acácio Sousa. O jogador luso pode ser uma escolha para a selecção e inclusivamente já representou os sub-21 portugueses no passado Europeu em Espanha.

Veltioven Tavares, Rafael Simões e Conrad Stickling. *

Últimas notas:

  • estreia de Conrad Stickling (Joe já tinha jogado no ano passado) e ainda de dois jogadores que em 2009 ainda eram sub-19: Rafael Simões (Belenenses) e Veltioven Tavares (CDUL).
  • Miguel Portela, Luis Portela, Tiago Girão, Francisco Cabral, Joe Gardener e Jorge Segurado (ainda no aquecimento) saíram lesionados, enquanto João Uva, Diogo Mateus, Juan Severino, Eduardo Acosta e Gonçalo Uva não jogaram por precaução. O pilar do Direito ficou mesmo obrigado a usar canadianas para se deslocar estando em dúvida para os próximos encontros.

(*fotografia da autoria de Miguel Carmo e retirada do blog "FotoRugby")

Os melhores talonadores da década

É o jogador que falta à primeira linha, já composta por Joaquim Ferreira e Rui Cordeiro, e o grande responsável pelas introduções da bola nos alinhamentos e talonagem da mesma nas formações ordenadas.

Falamos do Talonador.

Desde 2003, altura em que Paulo Silva deixou um lugar vago na selecção, que muitos foram os jogadores a ocupar essa posição. Pedro Fonseca foi o talonador da conquista do Torneio das 6 Nações B antecedendo o actual capitão João Correia. Houve ainda vários jogadores a usar a camisola nº2 durante a década como Duarte Figueiredo, Bernardo Costa Duarte e Nuno Taful.

Com uma enorme importância nas situações estáticas, o talonador, é o jogador que mais risco corre numa formação ordenada o que o transforma num jogador de grande alma e entrega.

Paulo Silva – CDUL, AEIS Técnico e GD Direito

  • Internacional desde 1992 a 2003
  • 31 Internacionalizações
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B
Pedro Fonseca – GDS Cascais, AEIS Agronomia e CF Belenenses

  • Internacional desde 1996 a 2005
  • 26 Internacionalizações
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B

João Correia – Pescadores da Caparica e GD Direito

  • Internacional desde 2003
  • 51 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B
  • Presença no Mundial de 2007

Duarte Figueiredo – CDUL

  • Internacional desde 2007
  • 8 Internacionalizações
  • Presença no Mundial de 2007

Bernardo Costa Duarte – CR Santarém e AEIS Agronomia

  • Internacional desde 2008
  • 5 Internacionalizações

Nuno Taful – AEIS Técnico, CRC Madrid e GD direito

  • Internacional desde 2006
  • 5 Internacionalizações

Os melhores pilares da década

Pilar nº1 (237 votos):

Joaquim Ferreira: o mais internacional de sempre, 14 anos com a selecção!
  1. Joaquim Ferreira – 137 votos
  2. Rui Cordeiro – 40
  3. Christian Spachuk – 22
  4. João Júnior – 12
  5. Jorge Segurado – 7
  6. Gustavo Duarte e José C. Sequeira – 6
  7. Rodrigo Aguiar – 4
  8. Juan Murré – 2
  9. André da Silva – 1

Pilar nº3 (222 votos):

Rui Cordeiro: O único português a marcar um ensaio contra a Nova Zelândia em XV.
  1. Rui Cordeiro – 67 votos
  2. Joaquim Ferreira – 62
  3. Christian Spachuk – 49
  4. Gustavo Duarte e João Júnior – 11
  5. José Carlos Sequeira – 7
  6. Jorge Segurado – 6
  7. Rodrigo Aguiar – 5
  8. Juan Murré e André da Silva – 2

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Jogo de estrelas 2010

A equipa dos Expats que alinha hoje contra a selecção de Portugal vai ter algumas ausências de peso. Facundo Borelli, Julio Farias (lesionado), Marcus Zavaleta e o pilar do Dramático de Cascais Louis Ackerman, entre outros jogadores, não marcarão presença no jogo de hoje à noite por não se encontrarem em Portugal ou por estarem lesionados.

Do lado português sabe-se que a convocatória não será muito diferente daquela que estava prevista para o estágio de Natal. Deste modo, jogadores como Julien Bardy (lesionado) e Joe Gardener (em dúvida) não irão constar nas opções de Tomaz Morais para o jogo de hoje.

Possíveis XV’s

XV do Presidente:

  1. Jorge Segurado
  2. João Correia
  3. Juan Murré
  4. Gonçalo Uva
  5. Eduardo Acosta
  6. Salvador Palha
  7. Vasco Uva
  8. Juan Severino
  9. José Pinto
  10. Pedro Cabral
  11. Gonçalo Foro
  12. Diogo Mateus
  13. Miguel Portela
  14. David Mateus
  15. Pedro Leal
Suplentes: Nuno Taful, Mike Barbosa, Hugo Valente, João Júnior, David dos Reis, Conrad Stickling, David Penalva, João Uva, Aurelien Béco, Tiago Girão, Emanuel Rebelo, Duarte Cardoso Pinto, Pedro Silva, Adérito Esteves e António Aguilar.

Expats Team:

  1. Silvester (Lousã)
  2. Jorge Kostesky (CDUP)
  3. Christopher Even (AEISA)
  4. Patrício Ballesteros (AEISA)
  5. Glen Gregory (CDUL)
  6. Matthew Rolston (AAC)
  7. Jacques Le Roux (AEISA)
  8. Ben Hopkins (AAC)
  9. Damien Steele (CFB)
  10. Gregory Mullany (SLB)
  11. Michael Lubbe (AEISA)
  12. Peter Leulusso (CDUL)
  13. Jamie Heuller (CDUL)
  14. Santiago Silvera (AEISA)
  15. Maxi (CDUL)
Suplentes: William Hafu (CFB)*, Hamish Haika (CFB)*, Kiki Stowers (AEIST), Stan Powala (SLB), Zane Winslade (SLB), Geere David (Lousã), Herman Porter (AAC), Jamie Coote (AAC) e Ricardo Santos (Lousã).

*(em dúvida - lesionado)

O treinador da equipa dos Expats será Craig Sandland (CDUL).

O jogo terá lugar no Estádio Nacional e começará às 20 horas.

Lionel Campergue, a nova aposta de Tomaz Morais.

Lionel Campergue (com a bola) também pode jogar a pilar.

O luso-francês, Lionel Campergue, do Section Paloise da Pro D2 vai estar em Portugal para iniciar a preparação do Torneio Europeu da Nações.

Com 23 anos, o talonador que tem nacionalidade portuguesa e francesa, é considerado uma esperança em França e a prova disso são os seus dados: em 2 anos foi titular em 17 dos 18 jogos do seu clube, o PAU.

Campergue vem muito bem referenciado e Tomaz Morais vai com certeza pô-lo à prova nos próximo testes.

O jovem jogador não vai estar presente hoje no jogo contra os Expats, mas está confirmada a sua presença nos próximos jogos e estágios sendo mais uma solução para a posição de talonador.

Lionel Campergue

  • Data de nascimento: 24 de Novembro de 1987
  • Altura: 1,70
  • Peso: 96kg
  • Clubes: Oloron e Monei

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

XV do Presidente vs EXPATS Team (amanhã às 20h)

Pára o campeonato para o jogo das estrelas. Já amanhã, dia 19 (Terça-feira) às 20 horas, no estádio nacional, vai ter encontro a 2ª edição do jogo que põe frente-a-frente os melhores jogadores a actuar em Portugal.

XV do Presidente vs EXPATS Team

Vai ser certamente um jogo cheio de acção, onde aqueles que mais costumam desequilibrar nos fins-de-semana vão estar em campo. Do lado de Portugal serão poucas as ausências visto o jogo estar incluído na preparação da próxima etapa de qualificação para o Mundial de 2011 e do lado da “EXPACT Team” teremos um XV que, caso não haja ausências, pode ser semelhante a este:

  1. Facundo Borelli (CFB)
  2. William Hafu (CFB)
  3. Christopher Even (AEISA)
  4. Glen Gregory (CDUL)
  5. Patrico Ballesteros (AEISA)
  6. Matthew Rolston (AAC)
  7. Jacques Le Roux (AEISA)
  8. Christopher Mclean (CFB)
  9. Damien Steele (CFB)
  10. Greg Mullany (SLB)
  11. Michael Lubbe (AEISA)
  12. Peter Leulusso (CDUL)
  13. Jamie Heuller (CDUL)
  14. Santiago Silverado (AEISA)
  15. Maxi (CDUL)

Suplentes:

  • Louis Ackerman - pilar (GDS)
  • Jorge Kostesky - pilar (CDUP)
  • Hamish – pilar/talonador (CFB)
  • Silvestre - pilar (Lousã)
  • Julio Farías - 2ª linha (CFB)
  • Stan Powala – 2ª linha (SLB)
  • Zane Winslade – 3ª linha (SLB)
  • Christo Louw – 3ª linha (SLB)
  • Geere David - 3ª linha (Lousã)
  • Marcus Zavaleta – centro (CFB)
  • Jamie Coot – centro (AAC)
  • Herman Porter – abertura/centro (AAC)
  • Ricardo Santos - defesa (Lousã)

Esta é uma equipa com experiência internacional: William Hafu é internacional pela Tonga, Glen Gregory e Jamie Heuller contam jogos no Super-14 e Facundo Borelli é internacional Argentina A.

Este jogo, que vai entrar na preparação da selecção nacional para o Torneio Europeu da Nações que se inicia em Fevereiro, é o primeiro de três jogos de preparação que os Lobos vão ter. Os outros dois jogos serão contra a 3ª selecção inglesa (England Students) que é composta por jogadores das melhores universidades inglesas e a selecção de Oxford.

No meio destes jogos a selecção Portuguesa vai ainda treinar durante 2 dias com a selecção Inglesa que estará no Algarve (Brown’s) a estagiar.

No jogo do ano passado a selecção de Portugal ganhou por expressivos 36 a 5.

Jogaram por Portugal: João Júnior, joão Correia, Diogo Fialho, David dos Reis, Juan Severino, Sebastião da Cunha (5), Salvado Palha, Vasco Uva, José Pinto, Duarte Cardoso Pinto(5), Francisco Mira, Pedro Silva, (5), Adérito Esteves (5), Pedro Cabral (11), Pedro Leal (5), Tiago Girão (5), Jorge Segurado, Bernardo Costa Duarte, Nuno Taful, Rui D'orey, Miguel Leal, António Duarte, Lourenço Kadosh e Yannick Ricardo.

Jogaram pelos EXPATS Team: Hamish Haika, Eamon Atkinson, Richard Campbell, Derick Van Herden, Leeroy Rentkzy, George Sparks, Facundo Borelli, Emanuel Chirino, William Hafu, James Riddell, Rhys Morgan, Jonas Hannign, Jeremy Hikuroa, Damien Steele, Peter Leulusso, Carl Murray (5), Acácio Sousa, Ross Smith, Daniel Veríssimo, André Gouveia, Urryel Tourres, Alistar Mclay e Miguel Portela.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Os melhores pilares da década

É das posições mais carenciadas no rugby nacional. Por ser uma posição com menos visibilidade ou pela necessidade de se ter uma certa estrutura física a posição dos números 1 e 3 é capaz de ser aquela que requer mais sacrifício.

Em Portugal estes jogadores muito sofreram com as formações ordenadas das outras selecções e recentemente foram criados treinos de desenvolvimento para essas posições, de modo a que a diferença para com as outras equipas fosse reduzida. Foi inclusivamente contratado um treinador de avançados para apoiar Tomaz Morais.

Nesta última década temos todos os tipos de pilares. Muitos foram os jogadores convocados para a selecção que não voltaram a representar o país. Contudo aqueles que aguentaram anos de trabalho e de sacrifício, tiveram o devido prémio. Esses foram:

Joaquim Ferreira - CDUP

  • Internacional de 1993 a 2007
  • 87 Internacionalizações
  • 4 Ensaios (20 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B
  • Presença no Mundial 2007.
  • Representou os Barbarians

Rui Cordeiro – A Académica Coimbra

  • Internacional de 2002 a 2007
  • 47 Internacionalizações
  • 3 Ensaios (15 pontos)
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações B
  • Presença no Mundial 2007
Christian Spachuck – Centro de Cazadores, CF Belenenses, Blagnac SCR e Colomiers.
  • Internacional desde 2005
  • 33 Internacionalizações
  • 1 Ensaio (5 pontos)
  • Presença no Mundial de 2007

Juan Murré – Belgrano AC, CF Belenenses, Livorno FC e FC Auch:

  • Internacional desde 2007
  • 20 Internacionalizações
  • 2 Ensaios (10 pontos)
  • Presença no Mundial 2007
  • Representou a selecção da FIRA

André da Silva – Nimes

  • Internacional desde 2006
  • 7 Internacionalizações
  • Presença no Mundial 2007

Gustavo Duarte – Agronomia

  • Internacional desde 2006
  • 8 Internacionalizações
  • Pré-convocado para o Mundial de 2007

José Carlos Sequeira – Belenenses e Benfica

  • Internacional desde 2001
  • 13 Internacionalizações
  • Vencedor do Torneio das 6 Nações

Rodrigo Aguiar – Agronomia

  • Internacional desde 2005
  • 7 Internacionalizações

Jorge Segurado – GD Direito

  • Internacional desde 2005
  • 6 Internacionalizações

João Júnior – Belas e CDUL

  • Internacional desde 2008
  • 6 Internacionalizações
Na tabela lateral pode escolher aqueles que, na opinião do leitor, foram os melhores jogadores nas posições de 1 e 3 a representarem Portugal durante os últimos 10 anos.

“…há que diferenciar os pilares 1 e 3. Não é a mesma posição. O nº1 é o "loose-head", um pilar de ataque na mélèe (procura o desequilíbrio da primeira linha adversária). O nº3 "tight-head" é o pilar da estabilidade (garante a força e a estabilidade da sua formação ordenada)…”