terça-feira, 14 de abril de 2009

Novo Modelo Vs Capítulo VII

"Está mais que provado que o modelo competitivo existente em Portugal e que é usado na Divisão de Honra não é o adequado. Está mais que provado que se os clubes e Federação querem aumentar o nível de Rugby em Portugal tem que se mudar toda a estrutura que é hoje usada.

Como tal, expresso desde já a minha concordância e entrada em vigor do novo modelo (já apresentado neste espaço), mas este tem de ter o apoio dos clubes.

Se formos a ver o modelo da Fase Final, rapidamente percebemos que é um modelo que privilegia o espectáculo e a emoção. Jogos onde tudo se decide obrigam os jogadores a darem tudo dentro de campo, a jogarem com o coração e, mais importante, a controlarem a pressão que o jogo por si mesmo impõe. Mas deve o Campeão ser decidido com base em dois ou três jogos?

Claro que não.

O Campeonato deve privilegiar a consistência e a qualidade de uma equipa durante todo o período. Por exemplo: Agronomia foi sem dúvida a equipa que mais merecia ter ganho o campeonato na época anterior, mas não foi a melhor na Final. O Campeão acabou por ser o Belenenses. Justo? Sim. Merecido? Não. Quem viu o jogo da final assistiu a um jogo fantástico onde a equipa Azul lutou até ao apito final do árbitro. Como tal foi o justo vencedor daquele jogo e consequentemente Campeão.

De acordo com o site do Benfica, o clube da Águia é a favor do novo modelo… mas não para este ano. E com razão.

No inicio de uma época a equipa técnica, mais os jogadores, juntam-se e definem os objectivos. Muito provavelmente e depois de todas as transformações que o Rugby benfiquista sofreu, como a saída de jogadores importantes e consecutiva contratação de outros pouco habituado ao Rugby português, é normal que decidam fazer um campeonato regular com um objectivo simples, (se calhar e sendo realista) a manutenção. Agora se o modelo competitivo muda a meio da época, tudo muda.

Deviam os objectivo definidos no inicio da época ser os mesmo de agora? Não! Se estas mudanças tivessem surgido no princípio do ano competitivo, a organização seria outra. Mais, provavelmente o investimento seria outro.

Clubes como a Académica de Coimbra e Vitória de Setúbal planearam a época com um objectivo: A subida. E agora? Vão deixar para trás o investimento feito?

Se o modelo é bom (está provado que sim, porque até a data ninguém se pronunciou contra) que entre em vigor, mas dentro dos regulamentos. E os regulamentos dizem que só pode entrar em vigor dois anos depois, ou seja, o modelo só pode ser aplicado no Campeonato de 2010/2011.

Deve este modelo ser aplicado? Claro... daqui a dois anos."

Zé Nunes

"RugbyField"

21 comentários:

Anónimo disse...

Meu Caro Zé Nunes
Vejo com agrado que é mais um defensor do novo modelo, e este parece ser um ponto consensual entre todos, ou seja, que o novo modelo é bom e trata em profundidade as questões e queixas dos Clubes e importa não esquecer que responde também às exigências da IRB.
No geral todos estão de acordo mas de seguida esbarramos com os seguintes argumentos para a sua não implementação na próxima época
1 – Só pode entrar em vigor dois anos depois!
2 – Deve ser aprovado por unanimidade!
3 – Prejudica os Clubes no seu planeamento e ambições para a próxima época.
4 – Ou o mais prosaico – Concordo fui eu que defendi este modelo desde sempre mas agora “Não me dá jeito”
Vamos então por partes.
Ponto 1 – O que diz o Regulamento da Federação Capítulo VIII Artigo 62º.1é que as alterações “entrarão em vigor no início da época seguinte àquela em que a deliberação for aprovada” – Ou seja, se for aprovada esta época entra em vigor na próxima, e não, como se pretende argumentar daqui a dois anos. A confusão pode no então advir da interpretação errada do Artigo 62º.3 onde se estipula que as alterações manter-se-ão em vigor nas duas épocas. Importa também referir que o Regulamento da Federação estipula que qualquer modelo competitivo deve manter-se em vigor por um período de dois anos. Assim sendo, o argumento que só pode entrar em vigor dentro de dois anos, a menos que existam outras estipulações que desconheço, cai por terra.
Ponto 2 – Nada nos regulamentos da Federação diz que esta ou outro tipo de alteração deve ser tomada por unanimidade! Se assim fosse esta Federação (como qualquer outra) estaria completamente bloqueada. Novamente este argumento cai por terra.
Ponto 3 – Neste ponto concordo e assim é de facto. Mas também aqui, tenho que deixar algumas notas e tópicos de reflexão para todos. É evidente que prejudica mas tal irá acontecer no próximo ano como em qualquer outro, a única diferença é que nessa altura podem ser outros e estarão avisados.
Ponto 4 – Compreendo que não dará jeito a alguns dos Clubes mas o que me entristece é que estes são os mesmos que se queixam de falta de competitividade etc..
Não posso terminar sem contrapor a todos aqueles que falam de ilegalidades e prejuízos aquilo que se passa hoje com este modelo competitivo.
O actual modelo de Competição da Divisão de Honra e Primeira Divisão foi Aprovado em Assembleia Geral de 27 de Junho de 2005, e mesmo previa entre outras coisas uma final four entre os quatro últimos para decidir o ultimo lugar e por sua vez a despromoção. Ver Artigo 3.
No dia 28 de Agosto de 2006 Acta 76 a Assembleia Geral aprova a alteração do modelo competitivo nomeadamente o seguinte;
Ponto quatro – Proposta de alteração da fórmula competitiva da Fase Final do Campeonato Nacional da Divisão de Honra e I Divisão – escalão sénior com efeitos a partir da época 2007/2008, foi aprovada pela unanimidade dos sócios presentes “a disputa do Final Four continua a ser feita recorrendo ao sistema de meias finais e final, só que haverá duas meias finais e não apenas uma como anteriormente”.
Ponta cinco – Proposta de alteração da fórmula competitiva da Taça de Portugal (TP) com efeitos a partir da época 2007/2008, foi aprovada por unanimidade dos sócios presentes, adoptando-se até aos oitavos de final (altura em que entrarão em competições os clubes da Divisão de Honra), uma fórmula competitiva regionalizada.
No dia 4 de Abril de 2008 Acta 81 transcreve-se o seguinte;
Relativamente ao ponto um – Leitura e aprovação da Acta da Assembleia Geral Extraordinária reunida no dia 28 de Agosto de dois mil e seis. Foi aprovado pela maioria de 58 votos a favor (Sport Lisboa e Benfica, Clube de Futebol Os Belenenses, Centro Desportivo Universitário de Lisboa, Grupo Dramático Sportivo de Cascais, Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Coimbra) e 32 abstenções (Associação Estudantes Instituto Superior de Agronomia, Associação Antigos Alunos do Instituto Superior de Agronomia, Grupo Desportivo Direito, Rugby Veteranos de Lisboa), acrescentar à referida acta a alínea b) do ponto 4, dessa convocatória “Relativamente à determinação da equipa que desce à Divisão inferior (primeira divisão), não haverá “final four”, pelo que descerá a equipa classificada em último lugar na fase preliminar”
Corrigir a acta no que se refere à primeira divisão nacional, pois não houve qualquer decisão na dita reunião, nem tão pouco constava na ordem de trabalhos da mesma Assembleia Geral, mantendo-se para o caso o mesmo sistema competitivo aprovado para a época anterior.
Assim, na Divisão de Honra realiza-se “final four” com as meias finais a duas mãos do 1º ao 4º classificado, e final em campo neutro. Do 5º ao 8º não haverá “final four”.
Na primeira Divisão Nacional realiza-se “final four” do 1º ao 4º classificado com ½ final a uma só mão e final em campo neutro. Do 5º ao 8º lugar igualmente ½ final a uma mão e final em campo neutro (o vencido dos vencidos, 8º classificado descerá à 2ª Divisão).
Ou seja, no dia quatro de Abril de 2008 altera-se com retroactividade o modelo competitivo, não se cumprem regulamentos prejudicam-se claramente equipas que de acordo com o modelo competitivo ainda poderiam lutar na fase final four pela a sua permanecia, mas tudo isto parece ser permitido! Já alterar um modelo competitivo por um outro que defende o Rugby Nacional e os interesses dos Clubes no que respeita a competição e competitividade já não se pode permitir à luz duma legalidade que não encontra suporte.

Anónimo disse...

Parabéns pelo comentário anterior.
Infelizmente estamos a verificar que há clubes que interpretam as normas e regulamentos de acordo única e exclusivamente com as suas conveniências. O sentido do colectivo, do benefício da modalidade no seu todo, para alguns é o que menos interessa.
No entanto esses mesmos clubes esquecem-se de que ao dificultarem as mudanças, reconhecidamente necessárias por todos, no fundo, bem no fundo só estão a prejudicar a modalidade, e por consequência estão a prejudicar-se a si próprios.

Ignatius disse...

Não concordo nada com o novo modelo competitivo.......Vão ficar 4 clubes a jogar entre eles.....6 numa primeira e curta fase, e depois os 4 resistentes ficam a fazer jogos entre eles até o campeonato acabar.....

Afinal quantas voltas vai ter o campeonato...??

Este ano diverti-me imenso a ver jogos de raguebi. Espero que o número de jogos não diminua.

Neste momento temos 14 jogos de cada equipa da divisão de honra. Com o novo modelo vão ser menos..??

A taça de Portugal vai ser disputada em que moldes....???? É que este ano houve muitas "anormalidades"......

Anónimo disse...

É interessante que aqueles que alteraram o modelo de 6+6 há 5 anos, sejam agora os mesmos que querem regressar a esse modelo. Mas mais interessante foi que altura foi alterado para entrar na época seguinte: NINGUÉM ERA PREJUDICADO POIS AUMENTAVAM O NÚMERO DE EQUIPAS DE 12 PARA 14. Mesmo assim, por uma questão de segurança e para evitar NOVAS GOLPADAS, foi aprovado em A.G. que qualquer futura alteração só entraria em vigor na 2ª época a seguir. PASMEM-SE que já há quem queria alterar essa deliberação da A.G.
É preciso lata, falta de vergonha e de príncípios.
O comunicado do Benfica tem toda a razão de ser e dou-lhes os parabéns por terem tido a coragem de o assumir, sabendo que haveria logo alguém que viria dizer que eles propunham isso porque estavam a ser prejudicados. Pelos vistos o contrário também é verdade. Cada um vota de acordo com os seus interesses...

Anónimo disse...

"há clubes que interpretam as normas e regulamentos de acordo única e exclusivamente com as suas conveniências. O sentido do colectivo, do benefício da modalidade no seu todo, para alguns é o que menos interessa."

Não, há é uma coisa que se chama honestidade que é coisa que a FPR não conhece se procurar alterar as regras do jogo em cima do fim do campeonato.

Porque é que nao pensaram isso mais cedo?

Anónimo disse...

De 12 para 16.

Anónimo disse...

“foi aprovado em A.G. que qualquer futura alteração só entraria em vigor na 2ª época a seguir”
Podes por favor dizer qual foi a AG que aprovou e como? Eu não conheço essa deliberação e aconselho a ler com atenção o primeiro comentário. Lá vais encontrar o que foi aprovado.
A comunidade sempre foi a maior defensora deste modelo, pergunto eu o que se alterou?
Concordo que infelizmente cada um vota de acordo com os seus interesses e não com os do Rugby Nacional da competição e da competitividade que todos “parecem” defender!!!

Anónimo disse...

Mas ninguém disse nada quando as regras foram alteradas (retroactivamente) em Abril de 2008 – Será que não houve prejudicados????

Anónimo disse...

Mas pelos vistos, se há mais clubes de acordo com os seus interesses que de acordo com os do Rugby Nacional, é sinal de que há sempre uns poucos que sabem tudo e todos os outros não sabem nada. Por essas e por outras é que estive 2 anos na guerra do ultramar e perdi uma perna. Neste país há sempre uns poucos, ou mesmo só um é que sabe o que é verdadeiramente o interesse do rugby nacional. BASTA HAVER UM CLUBE QUE NÃO ACEITE QUE AS REGRAS DO JOGO SEJAM ALTERADAS JÁ DEPOIS DE TERMINADO O CAMPEONATO, PARA ISSO NEM SEQUER DEVER SER PORPOSTO.

Anónimo disse...

Parabéns Zé Nunes. Excelente e honesto post. A maioria, a grande maioria do clubes como se verá, está de acordo com o teu post. Não há trocadilhos e análises às A.G. que possam alterar o sentido com que se votou a entrada das alterações PROFUNDAS aos campeonatos.

Anónimo disse...

Volto a perguntar e a pedir esclarecimentos sobre quais são os regulamentos e ou Actas da Assembleia Geral que suportam as vossas afirmações? Coisas concretas por favor, políticos já temos muitos neste Pais

Anónimo disse...

Seja quem saia beneficiado ou prejudicado, não é honesto proceder deste modo. Como diz o Zé Nunes todos programam os seus objectivos pelos que está em vigor. Por isso mesmo, muitos clubes jogam com suplentes ou como convem melhor ao clube porque o que está em vigor é haver final four e aí decidir quem é o campeão. Imaginem que agora a pouco tempo de terminar a FPR vinha dizer que o que conta é quem tem mais pontos...não seria injusto para os clubes que apostaram tudo nos jogos das finais serem agora prejudicados porque não sabendo destas mudanças no inicio geriram o seu plantel e a sua equipa para estar na máxima força no final? Queria ver o que diriam, e com toda a razão. Porque é que o CDUP, Benfica ou Técnico se vierem a descer agora no final, sem saberem antecipadamente que são estas as regras do jogo não se hão-de sentir prejudicados. Existem leis, provavelmente não aplicaveis ao desporto (não sei) que são claras em relação a este tipo de situações. Não se mudam regras a meio. E mesmo o meu clube não sendo em nada prejudicado considero injusto, reconhecendo que poderia haver beneficios futuros deste tipo de campeonato.

Anónimo disse...

Reza o nº2 do Artº62º do RGC"As alterações à formula de disputa da Divisão de Honra e 1ª Divisão só entrarão em vigor no próxima época seguinte àquela em que as deliberações forem aprovadas. A redacção da norma suscita confusão, mas, no entanto, a unica conclusão legal é a de que apenas vigorarão as alterações, a serem deliberadas na presente época, a partir de 2010/11.Outra leitura é incorrecta. A Alternativa estará em alterar a redacção do artigo 62 de imediato.Os clubes t~em essa possibilidade legal e estatutáriamente! Luis Bernardo

Anónimo disse...

Não posso concordar que a interpretação de “..entrarão em vigor no próxima época seguinte àquela em que as deliberações forem aprovadas.” Posso ser interpretada como pretendem ou seja que só podem entrar em vigor dentro de dois anos! Absurdo que só pretende defender os seus interesses se não vejamos o estipulado;
“..entrarão em vigor no próxima época seguinte àquela em que as deliberações forem aprovadas.”
É evidente que a intenção justa digo eu é a de que as alterações só entrem em vigor na época seguinte à sua aprovação neste caso a época de 2009-2010.
Mas no absurdo se assim fosse as alterações feitas na Assembleia de 4 de Abril de 2008 só podem entrar em vigor em 2010/2011 – Como tal vai haver final four para a despromoção. Certo?

Anónimo disse...

O Técnico nunca pode descer.
O pior que lhe pode acontecer é cair para o 6º lugar, em troca com o CDUP, caso este vença com bónus o SLB.

Concordo com o modelo, mas não com o timming da sua proposta. Julgo que seria mais correcto apresentar a proposta com efectividade para a época 2010-2011 e nunca já para a próxima. E falo contra os interesses do meu clube, que este ano já assegurou classificação entre os 6 primeiros, mas para o ano não se sabe a classificação final, podendo cair fora dos 6 primeiros.

Acho que para além do exposto anteriormente, esta próxima época traria mais competitividade, pois os clubes já saberiam com o que contar. Enquanto uns lutariam para os 4 primeiros, outros lutariam sempre para assegurar o 5º ou 6º lugar, invés do actual 7º, que lhes dá conforto, pois nunca descem.

Anónimo disse...

Muito bem este ultimo comentário.

Anónimo disse...

Sem mudança teremos novamente mais um ano de tareias monumentais sem interesse para ninguém, patrocinios a fugir, comunicação social a rir...etc. Talvez assim mantendo o campeonato como está os clubes até possam dispensar os seus principais jogadores para a selecção e continuar a competição nacional sem agravantes. Agronomia já nãpo precisa de um investimento tão grande e nivelamos pela mediocridade.

Anónimo disse...

Não concordo com este modelo.

Agradeço a correcção se estiver errado mas:

6 equipas => Menos jogos
Menos jogos => Menos visibilidade para os patrocinadores
Menos jogos => Menos competição para os jogadores
Menos jogos => Menos seguimento da modalidade, tanto para os adeptos como para a comunicação
Menos jogos => Menos jogadores utilizados em jogos realmente competitivos

Cabazadas há em todos os campeonatos do mundo, se calhar aqui são um bocadinho maiores, mas isso também é espectáculo. Sem ensaios o espectáculo é mais pobre.
E os que levam coças só têm é que levantar a cabeça e fazer melhor da próxima vez, trabalhar mais no dia-a-dia e aprender com os erros. Se não houver essa humildade como é que querem ser uma modalidade de destaque!

Na Guiness Premiership o campeonato não pára nem para o torneio das 6 nações!

O Rugby só cresce se for jogado por mais pessoas em mais locais do pais, que não apenas Lisboa, locais onde se possibilite uma mobilização maior de adeptos que transformem o investimento em retorno para todos os parceiros!

Anónimo disse...

Meu caro estás errado e decerto não te destes ao trabalho de ler as propostas. Esta proposta têm como primeiro objectivo ter mais jogos, mais competição etc. tudo aquilo que dizes não se cumprir.
Talvez fosse importante ler antes de dizer que não se concorda.
A proposta prevê uma primeira fase a seis, duas voltas = 10 jogos mais uma fase a 4 = 6 jogos para além de prever alterações na Taça de Portugal que será jogada por grupos e garantirá a competição durante o período de paragem da Selecção.

Anónimo disse...

Se o problema é o número de jogos será o campeonato como está (14 jogos na fase de apuramento) com uma fase final de 4 de todos contra todos (mais 6 jogos).
Mas mais importante que o número de jogos, quer queiram quer não o importante é os campeonatos não pararem tantas vezes e durante tanto tempo. Para quê parar 15 dias para um jogo de selecção, se como em todos os países, os atletas jogam ao Sábado,e começam no Domingo a preparar a selecção para o jogo internacional da semana seguinte.

Anónimo disse...

IMAGINEM!

Se a FPR se lembrar de no fim da epoca alterar as regras do campeonato e em assembleia geral ser aprovado :

1) em vez de descer o ultimo classificado da Divisao de Honra por troca com o 1º da 1ª Divisao, descem os 2 ultimos, ou eventualmente os 2 primeiros, no intuito de melhorarem o nivel da 1ª divisao.

2)O Campeao ser a equipe que mais kms faz para disputar o Campeonato

3)descerem as 2 equipes que mais estangeiros tem

4)Nunca poderem descer Agronomia, Direito, Belenenses e CDUL.

5)Qualquer outra alteração que saia da mente prodigiosa do seu presidente.

IMAGINEM SÓ!!!